Não são os anarcocapitalistas que são os radicais, mas sim os defensores do estado.

Enquanto convivem com todas as consequências absurdas causadas pela defesa das ideias coletivistas, os estatistas paradoxalmente se acham moderados.

Anarcocapitalismo é uma ideia radical?

Muitos esquerdistas, conservadores e liberais querem taxar pejorativamente o movimento anarcocapitalista de radical por defender a abolição dos impostos e do estado moderno.

Mas quando falamos de radicalismo, precisamos defini-lo: o radicalismo se trata de métodos extremos para gerar as transformações pretendidas por seus promotores, que visa mudar completamente o sistema de organização social. Então porque é exatamente anarcocapitalistas seriam radicais, se eles só querem ser deixados em paz?

O estado moderno é que é uma ideia radical

Os mesmos defensores do aparato de violência coercitiva institucionalizada – também conhecido como estado – geralmente imputam a falsa acusação de que defender a abolição de o que eles mesmos defendem é uma utopia absurda e radical.

Mas não seriam os defensores do estado, os radicais?

Nós ou eles é que são radicais?

A origem do Radicalismo está em um dos mais importantes eventos da história mundial: a Revolução Francesa.

Todo o estado moderno é exatamente um fruto dos acontecimentos do radicalismo levado a prática pela mentalidade revolucionária e republicana.

É realmente uma ironia pensar que quem mudou o sistema de organização social e natural de cooperação voluntária entre os indivíduos no passado – criando o estado, cobrando impostos, causando guerras, inflação e promovendo o caos – é justamente quem nos chama de radicais.

Cinismo ou desinformação?

Os defensores do estado moderno se utilizam dos mais variados tipos de falácias e malabarismos argumentativos para justificar o que dizem sobre libertários e anarcocapitalistas, como uma forma de descredibilizar o movimento e espalhar descrédito entre a população.

Ora, se não conseguem combater as nossas ideias com argumentos, precisam causar medo na população, como se a implantação de uma sociedade ética pudesse trazer prejuízos para a sociedade.

Na verdade são eles é que defendem a radical ideia de se subtrair e regular a propriedade alheia por meio de extorsão, ameaças, dívidas e desapropriações.

Então não, não somos nós, libertários e anarcocapitalistas que somos os radicais.

São os estatistas.

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